segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Ministério Público de Tutóia recebe as comunidades injustiçadas pela gestão municipal



Caos e abandono em algumas comunidades de Tutóia, jovens e pais de alunos invadem de forma pacífica o prédio da Secretaria de Educação nessa manhã de segunda-feira!


Demissão de funcionários contratados, escolas sem reformas, sem professores, sem alimentação escolar, promessa não cumprida, estado de abandono, foi o que causou em torno de 180 pessoas protestarem contra a atual gestão do Prefeito Municipal "Diringa Baquil"  Cartazes, faixas, revoltas aparentemente se observava em cada rosto de dezenas de jovens que ali faziam parte do movimento contra as injustiças da educação no município de Tutóia, e em algumas comunidades que se uniram nesta segunda-feira(11), entre elas:  Cocal, Belágua, São Bento, Surrão, Curralin, enfim diziam dentro do prédio da Secretaria de Educação que só sairiam do local após o Prefeito Municipal, vim cumprir o que havia prometido em suas comunidades.

Revoltas de mães de alunos e líderes das comunidades buscavam uma solução pela Secretária de Educação Dayse Baquil e o Prefeito Municipal de Tutóia, o motivo de vários meses sem reformas, sem alimentação escolar e durante três semanas sem aulas nas escolas das comunidades citadas. Assim era o protesto das pessoas que ocupavam todo espaço do prédio da Secretaria de Educação do Município, desde ás 8:00 horas da manhã.

O blog, esteve acompanhando no início das reivindicações pelos jovens estudantes e pais de alunos, quando ainda aguardavam o Prefeito Municipal, que através de sua assessoria enviou um comunicado que viria pessoalmente negociar com as comunidades a maioria dos pais, alunos e líderes. Mas foram três horas de espera e só ás 11:00 horas que o Prefeito, enviou um de seus comandados para lhe representar. Ou Seja talvez uma pessoa não capaz de entender as reivindicações das comunidades e sem ser funcionário da própria Secretaria de Educação.

Sr. Raimundinho do Poço, como é conhecido foi a pessoa enviada pelo Prefeito Diringa,  para negociar com os pais, jovens estudantes e líderes, mas durante a aglomeração de pessoas que ainda aguardavam pela pessoa do Sr. Prefeito, que havia prometido em vim pessoalmente conversar sobre o caos, e não foi possível entrar em acordos. Até porque o próprio enviado mostrou não está preparado para convencer as comunidades prejudicadas pelo abandono e desrespeito durante quase sete anos de gestão.

Nem secretária, nem adjunto, nem assessoria de gabinete ou educação, Sr. Raimundinho do Poço, contrariado não resolveu as reivindicações dos prejudicados. Foi então que o movimento seguiu para o Ministério Público, ás 11:50, desta manhã e lá foram atendidos pelo Dr. Wescle (promotor da comarca de Tutóia). Mães ainda revoltadas diziam que o gestor, não foi capaz de vim conversar como havia prometido quando visitou há semanas atrás as comunidades abandonadas. Disse uma das mães que chegou a discutir com o Sr. Prefeito, quando pediu urgência pelos problemas. A resposta que obteve pelo Prefeito, assim afirmou  uma das mães que ele sabia a hora de resolver. A mãe inconformada pela resposta do Sr. Prefeito, disse que a mesma era capaz de reunir multidão e ir para sua porta reivindicar pelo mal que o mesmo fazia em sua gestão a educação de seus filhos e das outras comunidades.

Disse a Sra. Mãe que o Prefeito havia ameaçados de dá uma cadeia em todos se tentassem realizar o movimento. A mãe revoltada disse em resposta ao Sr. Prefeito, que iria mostrar que a luta de reunir dezenas de pais, é uma causa justa e reafirmou uma das jovens estudante que esse não era aquele homem  que foi em suas comunidades pedir seus votos e hoje estava contra a educação de suas comunidades. Afirmou as mães e alunos do movimento. Foi mais uma data que marcará uma forma sistemática de massacre ao povo que lhe depositou em mais um mandato de 4 anos.

Segundo  as informações de um dos alunos jovem prejudicado e integrante do Movimento desta segunda-feira, o Dr. Wescle (promotor de Justiça), notificou o Prefeito Municipal para resolver os impasses e prejuízos causado com as comunidades. Tempo de novas mudanças no Estado e Município.













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